Saturday, October 29, 2011


Spreading Hope of 

Lithuania Festival in a Flash

October 26, 2011 - Around 300 youth of Vilnius, Lithuania's capital city, gathered at Cathedral Square for a three-minute flash mob called "Dance of Hope," then split up into 10 groups and distributed more than 16,000 fliers to the Oct. 29-30 Festival event.

Friday, October 28, 2011

Nunca pare de lutar !


Para as mulheres que fazem parte de minha vida que de modo surpreendente tem respondido ao chamado de Deus em suas vidas. Como guerreiras se levantam e bradam a vitoria de Cristo em seus lares e na vida dos que as rodeiam. Incansaveis na forca do Pai teem chorado em Seu colo e nEle renovado o animo diariamente. A estas mulheres me uno no amor de Jesus para levar esperanca a nossa geracao e louvar ao unico Deus que eh digno. Com elas quero deixar um legado de que vale a pena buscar incansavelmente ao Senhor a despeito das circunstancias do dia-a-dia. Com elas alco a minha voz e louvo ao meu Deus em todos os momentos continuadamente e firmo os meus olhos nas maos dAquele que eh poderoso para resgatar, perdoar, salvar, mudar e alegrar-nos em todo o tempo.

O que vem pra tentar ferir
O valente de Deus
Em meio às suas guerras?

Que ataque é capaz
De fazê-lo olhar pra trás
E querer desistir?
Que terrível arma é
Usada pra tentar paralisar sua fé?
Cansaço, desânimo
Logo após uma vitória
A mistura de um desgaste com um contra-ataque do mal
A dor de uma perda, ou a dor da traição
Uma quebra de aliança, que é raiz da ingratidão
Se alguém está assim, preste muita atenção
Ouça o que vem do coração de Deus:
Em tempos de guerra, nunca pare de lutar
Não baixe a guarda, nunca pare de lutar
Em tempos de guerra, nunca pare de adorar
Libera a Palavra, profetiza sem parar
O escape, o descanso, a cura
A recompensa vem sem demora

O maior tesouro do mundo

Olá, mulher de Deus! “Assente-se” aqui do meu lado porque quero lhe falar diretamente.
A Bíblia é o maior tesouro do mundo. E nela está escrito: “Lâmpada para os meus pés é tua palavra, e luz para o meu caminho.” (Salmos 119.105.) Esta declaração do Salmista revela o quanto a Palavra de Deus é importante para que a nossa vida seja reta e feliz. Ninguém caminha seguro na escuridão ou sabe o rumo certo se não tem definido o caminho. As palavras inspiradas da Bíblia nos ensinam como caminhar em segurança e quais os caminhos a percorrer. Essa instrução é o que nos garante a vida abundante prometida por Jesus (João 10.10). Devemos buscar na Fonte, que é a Palavra de Deus, como ser exemplo de mãe, esposa, filha, amiga, como agir profissional e ministerialmente.
A Palavra é o nosso manual de fé e prática diária. Por meio dela aprendemos como ser modelo de caráter, comportamento e fidelidade diante de Deus. E isso se aplica nas diversas etapas de nossa vida. 
Vejamos:  Para as esposas e mães, a Bíblia contém ensinos preciosos de como proceder no trato com a família. O livro de Provérbios, capítulo 31, reserva mais do que dicas, mostra o caminho da sabedoria que vem do alto em conseguir transformar uma situação ruim em uma oportunidade para aprendizado junto a Deus. “O coração do seu marido está nela confiado; assim ele não necessitará de despojo.” (Provérbios 31.11.) “Levantam-se seus filhos e chamam-na bem-aventurada; seu marido também, e ele a louva.” (Provérbios 31.28.)
Para as jovens, a Bíblia traz todo um cuidado especial quanto à efemeridade da vida, enfatizando que tudo é passageiro. Por isso está escrito: “[...] Jovens, eu vos escrevi, porque sois fortes, e a palavra de Deus permanece em vós, e tendes vencido o maligno.” (1 João 2.14c.) Maravilhosa é a graça de Deus! A “Palavra de Deus permanece” em você. Sendo assim, é capaz de vencer todas as batalhas, não desperdiçando momentos de sua vida com as coisas vãs deste mundo. Dentre tantas preciosidades, quero ainda destacar mais dois versículos para a sua reflexão: “Alegra-te, jovem, na tua mocidade, e recreie-se o teu coração nos dias da tua mocidade, e anda pelos caminhos do teu coração, e pela vista dos teus olhos; sabe, porém, que por todas estas coisas te trará Deus a juízo.” (Eclesiastes 11.9.) “Lembra-te também do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais venhas a dizer: Não tenho neles contentamento.” (Eclesiastes 12.1.)
Já para as mais experientes, a Bíblia descreve o importante papel que elas devem exercer sobre as mais jovens, ensinando-as acerca da atitude e do comportamento. “Para que ensinem as mulheres novas a serem prudentes, a amarem seus maridos, a amarem seus filhos.” (Tito 2.4.) Tudo está na Palavra de Deus que, quando plantada, frutifica mediante o poder do Espírito Santo.
Amada do Senhor, eu poderia discorrer tantas e tantas verdades da Palavra de Deus. O que expus aqui é apenas uma semente plantada em seu coração. Saiba que a Bíblia é uma fonte inesgotável de vida, motivação e inspiração. Todos os dias, ao meditá-la, Deus falará com você. A cada versículo, a cada passagem, Deus falará com você. Ainda que leia o mesmo versículo por várias vezes, Deus lhe mostrará novas coisas, pois a Bíblia é viva e eficaz (Hebreus 4.12).
Quero desafiá-la a meditar na Palavra de Deus todos os dias de sua vida. Tem sido assim comigo. E disso posso testemunhar: as palavras contidas neste Livro mudaram e continuam mudando a minha vida, pois assim diz o Senhor: “Porque eu bem sei os pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais.” (Jeremias 29.11.)
Que Deus a abençoe. Boa leitura! 
Pra. Ludmila Ferber - Ministério Adoração Profética

pra minha nina


'Não desista não pare de crer os sonhos de Deus jamais vão morrer
Não desista não pare de lutar não pare de adorar 
Levanta os teus olhos e vê Deus está restaurando os teus sonhos e a tua visão...' 
-- Ludmila Ferber

Wednesday, October 26, 2011

'We're a culture, not a costume'


By Emanuella Grinberg, CNN
updated 2:28 PM EST, Wed October 26, 2011
(CNN) -- Thinking about donning a kimono to dress like a geisha for Halloween, or a Mexican mariachi suit?
Students from Ohio University have a message for you: "We're a culture, not a costume."
With ethnic and racial stereotypes becoming increasingly popular Halloween costume themes, members of the school's Students Teaching About Racism in Society are launching a campaign to make revelers think twice before reducing a culture to a caricature, the group's president said. Posters from the campaign are expected to go up on the Athens, Ohio, campus Wednesday. Meanwhile, the images are making the rounds online, raising debate over whether it's ever OK for people to paint their faces black, impersonate a racial stereotype for fun, and where to drawn the line.
It's a seasonal point of controversy, but even after widely publicized controversies such as the "Ghetto Fab" wig at Kohl's and Target's illegal alien jumpsuit, costumes of stereotypes abound. On Google's shopping section, several pages of "Mexican costume ideas" are available, from "Mexican donkey costumes" to sexy serapes and tequila shooter girls.
The ad campaign from Ohio University show students holding photos of different racial and ethnic stereotypes in costume: an Hispanic guy with a picture of the Mexican donkey costume, an Asian girl with an image of a Geisha, a Muslim student with a photo of a white guy wearing a traditional ghutra and iqal over his head, bombs strapped to his chest.
"During Halloween, we see offensive costumes. We don't like it, we don't appreciate it. We wanted to do a campaign about it saying, 'Hey, think about this. It's offensive,'" said senior Sarah Williams, president of STARS.
"The best way to get rid of stereotypes and racism is to have a discussion and raise awareness, which is what we want to do with this campaign," said Williams, who is black and plans on dressing as singer Janelle Monae for Halloween.
The most obvious offense occurs when someone who's not black decides to go blackface, because of the historical context, she said. But the message applies to all races and stereotypes -- and not just during Halloween.


The dean of students fully supported the campaign, calling it a "clean, succinct" way of delivering an important message.
"We've always tried to get a handle on what it means to be thoughtful and appropriate when it comes to talking to students about choosing costumes and making the best decisions for celebrating Halloween," Ryan Lombardi said.
"I think it's a clean way of raising awareness of how the costumes you choose might be offensive. In many cases, students aren't doing it maliciously, but they might not realize the consequences of their actions on others."
The campaign has gone viral, landing on blogs and other schools' online publications. So far, the response in the editorial sections has been positive. But in the comment sections, not everyone thinks it's a message that needs to be reinforced. "Suddenly, I am overcome with the urge to dress up as the Frito Bandito this year," one comment on the Arizona Daily Wildcat's piece on the campaign said. "Guys & girls -- Halloween is just bit of fun. Dead guys don't come back to life and eat people. There are no hot blonde lady cops in tiny uniforms that demand to 'frisk' you. Kimonos are OK even if 'Asians' don't wear them on a daily basis." But others think it's a message that needs to be repeated.

"I think it's almost impossible to be ironic while being racist, so irony is lost," said Jelani Cobb, a professor of Africana studies at Rutgers University and the author of "The Substance of Hope: Barack Obama and the Paradox of Progress." "To treat a character like Batman or Superman as a Halloween costume is one thing, but to treat an entire ethnicity as a costume is something else. It suggests that people conflate the actual broad diversity of a culture with caricatures and characters."
While Italian-Americans can be stereotyped as gangsters and Irish-Americans as hard drinkers, there are no pervasive stereotypes for whites on the same level that allow for them to be caricatured as a Halloween costume, Cobb said.
"The more we look at people as caricatures, the harder it is to operate as democracy," he said. "What underlies this kind of costuming is the belief that these people aren't quite equal to what we are or aren't as American as we are or that you as a person who's not member of that group should be able to dictate how painful stereotype should be."