Tuesday, February 14, 2012

Filho é para quem pode!

Exercer a maternidade sem estar aos pes de Deus deve ser extenuante. Que possamos buscar a presença do Senhor e ser a mae que Ele quer que sejamos para os nossos filhos. Que sejamos acima de tudo maes que se disponham a entregar os filhos no altar de Deus diariamente,   podendo desta maneira usufruir a paz e descanso que somente Deus pode nos dar durante o crescimento e vida de nossos meninos e meninas. -- cas


"Filho é para quem pode! - por Monica Montone
Eu, não posso! Apesar de ser biologicamente saudável. Não posso porque desconheço o poço sem fundo das minhas vontades, porque às vezes sou meio dona da verdade e porque não acredito que um filho há de me resgatar daquilo que não entendo ou aceito em mim. Acredito que a convivência é um exercício que nos eleva e nos torna melhores, mas, esperar que um filho reflita a imagem que sonhamos ter é no mínimo crueldade. Não há garantias de amor eterno e o olhar de um filho não é um vestido de seda azul ou um terno com corte ideal. Gerar um fruto com o único intuito de ser perfumada por ele no futuro é praticamente assinar uma sentença de sal. Filhos não são pílulas contra a monotonia, pílulas da salvação de uma vida vazia e sem sentido, pílula “trago seu marido de volta em 9 meses”. Penso que antes de cogitar a hipótese de engravidar, toda mulher deveria se perguntar: eu sou capaz de aceitar que apesar de dar a luz a um ser ele não será um pedaço de mim e portanto não deverá ser igual a mim? Eu sou capaz de me fazer feliz sem que alguém esteja ao meu lado? Eu sou capaz de abrir mão de determinadas coisas em minha vida sem depois cobrar? Eu sou capaz de dizer “não”? Eu quero, mesmo, ter um filho, ou simplesmente aprendi que é para isso que nascemos: para constituir uma família? Muitas das pessoas que conheço estão neurotizadas por conta de suas relações com as mães. Em geral, são mães carentes que exigem afeto e demonstração de amor integral para se sentirem bem e, quando não recebem, martirizam os filhos com chantagens, críticas e cobranças. As mães podem ser um céu de brigadeiro ou um inferno de sal. Elas podem adoçar a vida dos filhos ou transformar essas vidas numa batalha diária cheia de lágrimas, culpas e opressões. Eu, por exemplo, não consigo ser um céu de brigadeiro nem para mim mesma, quiçá para uma pessoinha que vai me tirar o juízo madrugadas adentro e, honestamente, acho injusto colocar uma criança no mundo já com essa missão no lombo: fazer a mamãe crescer. Dar a luz a um bebê é fácil, difícil é ser mãe da própria vida e iluminar as próprias escuridões."

Volume

by Becky Hunter
Noah, my 13-year-old grandson, is on his school’s tennis team. Tennis is a courteous sport. I cannot overstate how much more I enjoy watching it than, say for example, wrestling. I’m a big fan of sports that can be played for a lifetime—but I’ve noticed that several of the lifetime sports (tennis and golf come immediately to mind) require silence from fans in the crowd! As a fan, this brings me tremendous stress.
I grew up on Indiana basketball and Ohio football and was hoarse most Mondays. I was a cheerleader in middle and high school and inherent in that role was a conviction that being really loud was really helpful. So as I sat with Josh and Lisa on a bleacher at Sanlando Park on Friday evening and watched their talented son the silence seemed counterproductive. But it wasn’t. Noah knew we were praying for him to play well and to model good sportsmanship. In a world that is very loud, I think maybe our silent presence was the only thing that he actually could have taken in.
It made me think about 1 Kings 19:11-12: “'Go out and stand before me on the mountain,' the LORD told him. And as Elijah stood there, the LORD passed by, and a mighty windstorm hit the mountain. It was such a terrible blast that the rocks were torn loose, but the LORD was not in the wind. After the wind there was an earthquake, but the LORD was not in the earthquake. And after the earthquake there was a fire, but the LORD was not in the fire. And after the fire there was the sound of a gentle whisper ... ” And it was the whisper that got his attention and reminded him not only of the task at hand but of God’s calling. I’m learning that being loud is way overrated.
About Becky Hunter:
. She is Joel Hunter's wife, a Pastor from Northland Church on Longwood, FL; author of "Being Good to Your Husband on Purpose" and "Why Her? You, Your Daughter- / Mother-in-Law and the Big Picture" and a former president for Global Pastors Wives Network, still serving on their board.