Thursday, March 8, 2012

When God Moves

In those days when sadness is all around we need a effort to decide to look up to our Savior to rest in Him, believe in His promises and share His amazing hope above the circumstances. Jesus thank you, because You always talk to me beyond my expectations. Let's soar in His wind.

When God Moves

March 1, 2012

When God Moves
The wind blows wherever it pleases. You hear its sound, but you cannot tell where it comes from or where it is going.—John 3:8 (NIV)
When God Moves
March is the windy month. And when I see the evidence of the wind in the bending trees and rippling lake water, I’m reminded of the example Jesus used in John 3:8 to describe God’s movement in a person’s life. He said, “The wind blows wherever it pleases. You hear its sound, but you cannot tell where it comes from or where it is going” (NIV).
Have you ever prayed for the Wind to blow? “God, would You please move in this situation? Do something! Make Yourself known!” And have you assumed that His movement would be wrapped in glory and blessing? That if only God would move in your family, in your marriage, in your church, in your community, in your own life, something dramatic would happen, and things would get better?
Hosea was an Old Testament prophet who also longed to experience the movement of God in his life and in his country. But in his wisdom, he knew that the movement of God is not always pleasant. In fact, it can be painful. Read Hosea 6:1-3.
I. GOD’S MOVEMENT IS PAINFUL 
II. GOD’S MOVEMENT IS PROGRESSIVE 
III. GOD’S MOVEMENT IS PURPOSEFUL 
IV. GOD’S MOVEMENT IS POWERFUL 

As you view your life, or that of your loved one or your friend …
As you view your church, or this nation, or this world …
Ask God to give you eyes to see the Wind.
It’s blowing! 

Tuesday, March 6, 2012

Superando tragédias

por Estevam F. de Oliveira
Um dos maiores desafios que enfrentamos na vida é como devemos lidar com as tragédias que nos acontecem. Precisamos entender que a vida tem, também, o seu lado escuro. O grande problema é que nunca imaginamos que o infortúnio venha a bater à nossa porta. Temos, ingenuamente, uma certa sensação de invulnerabilidade. Ocorre que não há uma só pessoa sequer que não passe por experiências amargas e que, algum dia, não atravesse desertos emocionais. Essa sensação de invulnerabilidade é fruto, muitas vezes, de uma educação religiosa superficial, que acaba criando em nós uma idéia distorcida sobre Deus. A fé não confere imunidade ao sofrimento. Somos seres plenamente humanos, e não “parlamentares” da existência. Por isso mesmo, a verdadeira arte de viver não consiste em fugir dos sofrimentos da vida, mas, principalmente, no destino que vamos dar aos sofrimentos. Como lidar com eles? E com os sentimentos que eles produzem em nós? As maiores tragédias ocorrem dentro de nós e nunca fora de nós! 
Armazenar na alma sentimentos e emoções destrutivas, face às circunstancias adversas que nos circundam, em nada favorece o rumo das coisas. Antes, pelo contrário, fazem muito mal, na medida em que transformam o coração num depósito de lixo emocional, cheio de impurezas e resíduos tóxicos que asfixiam a alma, adoecem o corpo e aprisionam o espírito, impedindo a vida de reencontrar a rota da esperança. Eis aqui, então, duas atitudes positivas que podemos tomar diante das tragédias:
Primeiro: Não nos deixemos dominar pelos pensamentos negativos. O que nós pensamos determina o que nós sentimos. Os nossos sentimentos formam os conteúdos da nossa memória, ou seja, pensamentos negativos produzem sentimentos mesquinhos que, por sua vez, alimentam na memória os aspectos negativos das experiências. A conseqüência imediata disso é uma pessoa cheia de revolta no coração, sem vontade de viver e com a alma prisioneira das lembranças trágicas. Torna-se um ser doente dentro de si. Prisioneiro de si mesmo. Refém dos seus próprios pensamentos.
Em segundo lugar, podemos transformar as tragédias em sementes de vitória e de profundas mudanças em nossa vida, quando, a partir delas, passamos a reavaliar nossa existência, nossos valores, nossa família, nossa noção de tempo, nossa fé. Sentimentos bons são revividos; a vida é repensada em seu todo e, no fim do túnel, surge uma luz de vida e a possibilidade de sonhar outra vez. Por isso mesmo a Bíblia nos diz: “Todas as coisas contribuem, conjuntamente, para o bem daqueles que amam a Deus” (Rom. 8.28). É preciso, pois, aprender a lidar com o trágico, com a dor imprevisível e com as perdas, pois, quer queiramos ou não, a vida tem destas coisas. O importante é seguir vivendo, com a força da fé e a bênção de Deus. Com Ele, aprendemos a sobreviver a cada dia.
(Estevam Fernandes de Oliveira, Pastor da 1a. Igreja Batista de João Pessoa, PB, conferencista internacional,  é Psicólogo, doutor em Ciências Sociais. Texto extraído do Jornal Correio da Paraiba, edição de Domingo, 04 de março de 2012  e divulgado entre amigos com autorização do autor).